Falso Hipster

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A volta do mundo dos falsos hipsters mortos!

Caramba. Ca-ram-ba. Ainda tenho esse blog? Ainda existe vida na internet? This is real life? Nem lembrava mais o sabor de postar, de falar merda, de ninguém mandar no que vou falar e eeeeita, como tô revoltado! 😛 Pois é, queridos amiguinhos falsos e hipsters (talvez eu esteja falando com as moscas hipsters, já que não devem nem ter seres humanos lendo isso), estou de volta, ou talvez nem tanto! :3

Gostaria de dizer que o mundo dos mortos é maneiro. Mentira, é um cocô, não recomendo a ninguém a morte no mundo dos brógs. Blogar é massa, não deixe de blogar nunca, nunca, jamais! Mas no mais é isso. Voltei! 🙂 Na verdade, eu acho que voltei. Queria postar mais. Enfim, pra quem não sabe, eu tô trabalhando (aqui, ó: http://muzs.com.br/muzs), então as vezes fica difícil postar sobre alguma coisa interessante, mas muitas vezes aparecem tópicos legais e que eu gostaria de compartilhar com vocês. Coisas de falsos hipsters mesmo, sabe?

É isso! Prometo não sumir. 😛 (Lembrem: eu sou falso, não acreditem em tudo o que eu digo.)


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Tema do dia: fotografia

De volta com aquela história de post aleatório com um tema aleatório, e ~hoje~, nosso tema é… (drum roll, please) …FOTOGRAFIA! Nem precisava dos tambores, já que eu já disse bem ali encima ↑ qual era o tema, mas tudo bem. Sim, o tema não é tão aleatório assim, mas deu vontade de escrever, porque eu estava conversando com meus amis Mariana, Glauber e Julliana sobre foto lá no twitter. Então, vamos ao assunto.

Mas o que vamos falar sobre a fotografia, ó brennóviski?

Vamos falar sobre câmeras analógicas, sua importância para a cultura mundial e o surgimento da fotografia. Há, mentira! Não vou dar aula de história pra vocês, mas vou sim falar sobre fotografia analógica, já que tá super na moda hoje em dia e, cá pra nós, é bem hipster, e nós (eu), como falsos hipsters, precisamos entrar na onda. Como a gente vai enganar os outros sem ter uma Yashica de 1900 e carne de porco pendurada no pescoço? (Ou uma polaroid, pros mais rycos?)

Pra vocês mais jovens que nem sabem o que é uma fotografia analógica, saibam que nem sempre existiu essa história de tirar foto e plugar a câmera no computador e já estar lá prontinha pra por no facebook. Antigamente (uns anos atrás) era preciso colocar um filme na câmera, tirar 27 fotos (ou “poses”) e mandar lá pro Foto Sombra (não estou sendo pago pra fazer propaganda) e mandar revelar as fotos tiradas. A graça desse tipo de foto é o mistério. Será que queimou alguma foto? Será que a cor ficou boa? Será que vai aparecer com essa pouca luz? Será que enquadrei direito? Com essa instantaneidade aí de ver a foto prontinha na tela, quase não tem mais graça.

Mas Brenno, e as Polaroids? São instantâneas!

Mas aí você pensa muito bem antes de tirar a foto, já que o filme é um absurdo e, mesmo assim, não dá pra deletar, né? Mesmo que a foto saia meio doida, você até guarda, já que pagou um preço salgado pelo filme. E é bem mais interessante. Tão mainstream, tão instagram! Tão hipster! Pois é. Foto analógica é cultura. Você revela, coloca num porta-retrato… Super vintage. E agora que as lomos estão na moda e mais acessíveis, qualquer um pode voltar no tempo e curtir essa arte. Pra engrossar o caldo do assunto, eu vou procurar uma Yashica velha aqui em casa e testar, pra ver se ainda funciona. Quando revelar as fotos, eu posto aqui.

Valeu por ler, fake hipsters! 

Muito filtro de instagram pra vocês que não tem câmera analógica e que não tem saco pra revelar foto. Abraços cheirinho nutella.


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Quem alimenta a violência.

Espero não escrever mais um post sobre preconceito racial e aquelas coisas que todos já sabem, e que a grande maioria não pratica. Só vim escrever um breve post baseado num pequeno evento que aconteceu recentemente.

Um pedreiro estava fazendo uma reforma na casa de um amigo meu, e, com isso, precisaria terminar antes das 5 e disse que, se não desse tempo, ele voltaria no dia seguinte. Meu amigo perguntou por que exatamente ele teria que voltar antes das 5, já que o pedreiro morava bem próximo da casa dele. Ele disse que, se ele voltasse pra casa quando já tivesse escurecendo, ele teria que passar por uma rua que tem pouca iluminação. Aí você pensa: ele estava preocupado com possíveis assaltos nessa rua, não era? Errado.

O pedreiro é negro, um tanto magricela e não se veste da melhor maneira (lembrando que ele é um pedreiro, não pode ficar indo com roupa boa pro trabalho). Ele estava preocupado com a polícia passar na rua na hora que ele tivesse voltando. E não, ele não deve nada à polícia, mas, por ser como é, ele diz que os policiais da ronda não querem nem saber. Já confundem pessoas do biotipo dele como marginais, bandidos, ladrões. “Eles não querem nem saber, senhor. Já vão logo saindo do carro e nos abordando. Não perguntam nada, já vão logo imobilizando, não querem nem saber se somos honestos ou não.”, disse ele.

Quem alimenta a violência nos dias atuais? As vezes creio que nós mesmos. Quando eu estava no terceiro ano do Ensino Médio, me preparando para redações de vestibular, muito se discutiu sobre violência, quem a alimenta, quem a incentiva, por que ela existe. Claro que há várias opiniões, e uma das minhas é essa. O nosso rápido e, muitas vezes errôneo, conceito das pessoas. O nosso “pré-conceito”. A pessoa pode ser honesta, pagar todas as contas em dia, não ter roubado nem doce de criança, mas se parecer com um “marginal”, ela é abordada. Ao mesmo tempo que a pessoa pode vestir terno e gravata, dirigir um carro importado e ter olhos azuis e não ser confundida com alguém fora da lei.

É melhor a gente parar de criar primeiras impressões, pois ela, pelo menos comigo, é a que quase nunca fica. Só isso mesmo! 😛

Obrigado pela leitura, fake hispters. Se tiver de bom humor, depois vem post mais engraçado e descontraído, eu só precisava escrever sobre isso mesmo.

Peace out and just tweet!


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#WorthIt – Trilogia Jogos Vorazes

Desde o lançamento do filme “Jogos Vorazes”, no começo desse ano, muito tem se falado sobre a série. Já vem sido febre em alguns países desde os livros, mas no Brasil só ficou mais famoso por causa do filme. Eu sou um desses que primeiro viu o filme pra depois comprar o primeiro livro. E não foi por falta de conhecimento, pois alguns amigos meus já falavam muito dessa história. Aham, aí fui lá na Livraria Cultura de Fortaleza, comprei o livro e fui ler, na esperança de ser tão bom quanto o filme. E gente!, que livro! Não se tornou tãããão excitante pra mim, pois eu sabia como ia terminar, mas a experiência foi ótima. Os detalhes que a Suzanne Collins explicita são de suma importância para a experiência de fome, miséria, dor e agonia de Katniss Everden. Lendo você vive com ela todos os momentos difíceis (ou seja, 90% do livro).

Depois de ler o primeiro livro, fui comprar o segundo da trilogia, o “Em Chamas”, e esse, por não ter o filme ainda e não saber nada do que ia acontecer, foi o mais freaking out super awesome!! QUE LIVRO É ESSE, GALERA? Muito excitante!! Muito crazy!! Pense num livro onde você vai passando as páginas com agonia pra saber o que vai acontecer, um livro que é realmente uma montanha-russa de emoções! Talvez o primeiro livro tenha sido tão legal quanto o segundo, mas pra mim, que li o primeiro depois do filme, não foi a mesma sensação. Em “Jogos Vorazes”, quase todos os personagens eu ligava com os atores que apareceram no filme, e já em “Em Chamas” criei novos rostos, já que apareciam novos personagens. Resumindo: LEIAM EM CHAMAS. FRKNG CRZ!!

Ok, terminei “Em Chamas” com meu coração a mil, e corri pra comprar “A Esperança”, o último livro da série. Esse eu não posso falar muito pois ainda não terminei de ler, mas é outro super cool. Você já começa o livro com aquela vontade de matar o Presidente Snow e ver o sangue dele rolando entre os rebeldes. Sim, esse sentimento é ruim, mas ele merece morrer!!!!!!!!! Enfim, explicitei meus thoughts acerca da série. Leiam, vale a pena. A experiência e a adrenalina são maravilhosamente doidas.

Não é tão hipster como reblogar fotos dos atores no tumblr, mas… Hahah! Vamos ler livros e blogs, galera. #XôMemes.

Ah! Se quiser mais dicas de livros, vai lá no blog da Natália. Nem que eu leia 10 livros por mês durante 2 anos eu não vou ler a quantidade de livros que ela já leu, haha!

Peace out!


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pfvr sendo hipster no wordpress

Sim, sim, o tumblr não serve pra postar como blog. Lá só presta pra reblogar foto e coisas bem hipsters-wannabe, então vim pro WordPress mesmo (apesar de não ser fã do WordPress.com, e sim do WordPress.org), mas aqui estou! Geralmente aqui não rola taaaaanta nutella nem tanta foto com actions do photoshop (ou efeitozinhos do instagram), mas dá pra postar bacana. Bem, como escrever não é fácil (sim, compare isso com uma redação de vestibular), vou sempre começar o post com um tema arbitrário, o que vier na mente, e tentar escrever sobre ele. Será que vai dar certo? Claro que vai! #sóquenão Mas pelo menos o blog fica mais divertido.

O tema de hoje é: ASK.FM!

Sim, veio na mente agora porque, por ser um fã do twitter (sim, aquele site é genial 4ever, desculpa facebok, você nunca vai ser melhor que o twitter), lá eu vejo muita gente criando uma conta nesse novo site aí, o ask.fm, uma mistura de Formspring com Last.fm (mentira, nem é com last.fm, só lembrei dele por causa do “.fm”). Não, eu não vim pra criticar quem tem uma conta nesse site, mas pra agradecer os criadores da rede, por que CARA, como é divertido fazer pergunta inconveniente pros outros! Mesmo eles não respondendo, mas só de saber que eles ~viram~ aquela pergunta que você não teria coragem de dizer na cara só ~de zua~ é muito massa.

E muito obrigado a você também que perde seu tempo respondendo perguntas nesse site. Pelo menos agora você pode dizer: “Sim, alguém me perguntou!” pro próximo que falar “E quem te perguntou?”. Hahaha! Como eu adoro a internet. Sim, é só isso. 😛

Paz e Amor e Wayfarer de grau pra vocês também.